9 Melhores ETFs de Small Caps para o Longo Prazo

etfs de small caps

Os ETFs de small caps têm um desempenho interessante a longo prazo – e devem estar no radar de todos os investidores.

Se você deseja construir um portfólio bem construído, seria sensato considerar um fundo que invista em small caps.

Aqui estão 9 ETFs de small caps que devem estar no seu radar.

Artigo original em inglês aqui.

IMPORTANTE: nada daqui é recomendação de investimentos. Sou apenas uma pessoa aprendendo a investir e compartilhando minhas experiências. Na dúvida, contrate um profissional qualificado e certificado.

O que são ETFs de Small Caps?

As Small Caps geralmente são empresas em estágio inicial ou em crescimento, com uma capitalização de mercado de até algumas centenas de milhões de dólares.

Os ETFs de Small Caps são fundos de investimento negociados em bolsa que investem em ações de empresas com menor capitalização de mercado em comparação com as empresas de grande porte. São uma estratégia passiva de investimentos.

Os ETFs de Small Caps permitem que os investidores diversifiquem suas carteiras com ações de empresas em crescimento com alto potencial de valorização, que muitas vezes estão subvalorizadas em relação a suas contrapartes de grande porte.

Os ETFs de Small Caps têm um risco maior do que os ETFs de empresas de grande porte, pois as empresas menores podem ser mais voláteis e têm um risco maior de falência.

Além disso, existem opções de ETFs de small caps em países emergentes. Veja os melhores ETFs de países emergentes clicando aqui.

No entanto, o potencial de ganho também é maior, pois essas empresas podem experimentar um crescimento mais rápido do que as empresas de grande porte.

Os ETFs de Small Caps podem ser uma boa opção para investidores com um horizonte de investimento de longo prazo que buscam diversificar sua carteira e estão dispostos a assumir um nível moderado a alto de risco.

1. VBR (Vanguard Small Cap Value ETF)

O Vanguard Small Cap Value ETF é o maior dos ETFs de small caps apresentados aqui pelo total de ativos líquidos.

Ele também tem taxas de administração razoáveis, cobrando US$ 7 por ano para cada US$ 10.000 investidos no VBR.

O ETF acompanha o desempenho do CRSP US Small Cap Value Index, uma coleção de ações domésticas de small caps que exibem tendências de valor com base em várias métricas financeiras.

Por exemplo: preço sobre livro (P/B), preço futuro sobre ganhos (P/L), relação preço-lucro histórica, dividendo-preço e preço-venda (P/S).

O Vanguard Small-Cap Value ETF visa replicar seu benchmark subjacente, investindo em todas ou quase todas as ações que compõem o CRSP US Small Cap Value Index. E cada ativo recebe aproximadamente a mesma ponderação que no índice subjacente.

Atualmente, o VBR possui 863 participações, em comparação com 857 do índice. O valor médio de mercado é de US$ 6,0 bilhões. Os US$ 26 bilhões do fundo em ativos líquidos totais são inteiramente investidos em empresas americanas.

A ação média no ETF tem um P/L de 10,7, um P/B de 1,9 e uma taxa média de crescimento de ganhos de cinco anos de 12,7% ao ano. Os três principais setores em peso são financeiro (21,9%), industrial (21,8%) e consumo discricionário (14,9%).

As 10 principais participações do ETF representam apenas 5% do portfólio.

O índice de rotatividade da VBR é de 16%, o que significa que ela movimenta todo o portfólio a cada 6,3 anos.

Desde sua criação em janeiro de 2004, o VBR teve um retorno anual total de 8,8%.

Outro tipo de ETF que muitos investidores buscam são os ETFs da Índia. Confira os 7 melhores ETFs para investir na Índia clicando aqui.

2. SCHA (Schwab U.S. Small Cap ETF)

O Schwab U.S. Small Cap ETF acompanha o desempenho do Dow Jones US Small-Cap Total Stock Market Index. O índice compreende ações classificadas entre 751 e 2.500 por capitalização de mercado no Dow Jones U.S. Total Stock Market Index.

É um índice ponderado por capitalização de mercado ajustado por flutuação que normalmente investe em ações com um valor de mercado de aproximadamente US$ 19 milhões a US$ 11 bilhões.

O índice é rebalanceado quatro vezes ao ano, em março, junho, setembro e dezembro. Foi lançado em fevereiro de 2005, enquanto o SCHA teve seu início em novembro de 2009.

O fundo tem atualmente 1.753 ações com uma capitalização de mercado média ponderada de US$ 3,7 bilhões e uma relação preço/fluxo de caixa de 8,2.

Os três maiores setores em peso são industrial (17,3%), financeiro (16,8%) e saúde (14,1%).

O Schwab U.S. Small-Cap ETF tem uma taxa de rotatividade anual de 10%.

A ponderação da SCHA por capitalização de mercado sugere que se trata tanto de ações de média capitalização quanto de small caps.

Aproximadamente 57% dos ativos do ETF são investidos em empresas com valor de mercado de US$ 3 bilhões ou mais. Ações avaliadas entre US$ 1 bilhão e US$ 3 bilhões representam outros 35% do portfólio.

Na última década, o Schwab U.S. Small-Cap ETF apresentou um retorno total anual (preço mais dividendos) de 9,6%, superando fundos similares de small caps.

Se você tem interesse em investir em ETFs de outras regiões, clique aqui e conheça os melhores ETFs para investir na Europa.

3. DFAS (Dimensional U.S. Small Cap ETF)

ODimensional U.S. Small Cap ETF é um dos ETFs da Dimensional Fund Advisors (DFA) que costumava ser um fundo mútuo, mas foi convertido em uma estrutura de ETF em Junho de 2021.

DFAX foi um dos seis ETFs gerenciados ativamente que a empresa converteu em 2021. Hoje, o DFA tem 30 ETFs disponíveis.

Portanto, embora o DFAS seja um ETF há apenas 20 meses, ele é um fundo administrado ativamente desde dezembro de 1998.

O objetivo do ETF “é alcançar valorização do capital a longo prazo, minimizando os impostos de renda federais sobre os retornos”. Não só procura minimizar os impostos, mas também consegue manter as taxas baixas, apesar da gestão ativa dos fundos.

Embora o ETF seja gerenciado ativamente, ele busca superar seu benchmark, o Russell 2000, que representa 2.000 empresas americanas menores.

Desde a criação do fundo no final de 1998, o DFAS teve um retorno total anualizado de 9,3% até 28 de fevereiro, 110 pontos base acima do Russell 2000. (Um ponto base = 0,01%.)

Os três principais setores em peso são industrial (21,0%), financeiro (20,3%) e consumo discricionário (13,8%).

O portfólio compreende 1.997 empresas com um valor de mercado médio ponderado de US$ 3,7 bilhões. Suas 10 principais participações respondem por 3% de seus ativos líquidos de US$ 5,5 bilhões e seu faturamento é baixo, de 9%.

Em relação à avaliação, o DFAS tem P/L, P/B e P/S abaixo da média da categoria de 12,6, 1,8 e 0,9, respectivamente.

É possível combinar um portfólio diversificado com várias classes de ativos. Confira os 7 melhores ETFs de Criptomoedas clicando aqui.

4. DGS (WisdomTree Emerging Markets SmallCap Dividend Fund)

O WisdomTree Emerging Markets SmallCap Dividend Fund é o primeiro dos três ETFs internacionais de small caps apresentados aqui.

O DGS visa fornecer aos investidores exposição a ações de small caps que pagam dividendos incluídas no Índice de Dividendos SmallCap dos Mercados Emergentes da WisdomTree.

O índice inclui empresas que estão entre os 10% inferiores da capitalização de mercado total do Índice de Dividendos de Mercados Emergentes da WisdomTree. As empresas incluídas no índice são ponderadas com base em seus dividendos anuais em dinheiro.

O valor mínimo de mercado para inclusão é de US$ 200 milhões, com volumes médios diários em dólares de US$ 200.000 para cada um dos seis meses anteriores à triagem.

Além disso, a exposição a qualquer país ou setor não deve ultrapassar 25% da carteira. O índice é reconstituído anualmente em outubro.

A DGS tem neste momento um total de 977 participações. Os três principais países em peso são Taiwan (26,1%), China (19,2%) e Coréia do Sul (10,9%). Os três principais setores são tecnologia (18,5%), financeiro (16,2%) e industrial (14,2%).

As 10 principais participações do portfólio representam apenas 8% de seus ativos líquidos totais, com sua maior posição representando 1,2% do portfólio. A DGS teve uma alta taxa de rotatividade de 45% nos últimos 12 meses.

As ações de small caps representam cerca de 57% do portfólio do fundo, e o valor de mercado médio é de US$ 1,8 bilhão.

Enquanto isso, o fundo apresenta índices P/L e P/S abaixo da categoria de 7,8 e 0,5, respectivamente. O Fundo de Dividendos SmallCap da WisdomTree Emerging Markets também tem um rendimento de dividendos acima do mercado de 5,2%.

Se você quer diversificar seu portfólio em vários países diferentes, clique aqui e conheça os 7 melhores ETFs para investir na China.

5. SLYG (SPDR S&P 600 Small Cap Growth ETF)

O SPDR S&P 600 Small Cap Growth ETF como o próprio nome sugere, acompanha o desempenho do S&P 600 SmallCap 600 Growth Index.

Esse é um índice de ações de small caps do S&P SmallCap 600 Index que exibem tendências de crescimento acima da média, como melhoria receitas, mudanças preço/lucro e dinâmica.

De fato, existem alguns requisitos que uma empresa deve atender para ser incluída no índice, incluindo uma flutuação pública de 10% ou mais e quatro trimestres consecutivos de ganhos positivos.

O índice de crescimento é ponderado pela capitalização de mercado e rebalanceado trimestralmente, enquanto o índice S&P SmallCap 600 é rebalanceado anualmente em dezembro.

Como muitos ETFs de small caps, o SLYG usa uma estratégia de amostragem para imitar o desempenho do índice. Portanto, nem todas as ações do índice são necessariamente detidas pelo fundo.

No entanto, o ETF SPDR S&P 600 Small Cap Growth atualmente possui 339 participações investidas em seus US$ 2,5 bilhões em ativos líquidos totais.

O valor de mercado médio ponderado das participações do fundo é de US$ 2,8 bilhões, enquanto os ganhos do grupo devem aumentar 12,2% nos próximos três a cinco anos.

Os três maiores setores do ETF em peso são industrial (18,6%), tecnologia (18,5%) e financeiro (16,0%).

Portanto, embora seja rotulado como um fundo de crescimento de small caps, na realidade, é mais uma mistura com 50% de seu portfólio considerado ambos ações de crescimento e ações de valor.

As 10 maiores participações da SLYG respondem por 10% de seus ativos líquidos totais, com um faturamento anual de 44%.

Nos últimos 10 anos, o SLYG apresentou um retorno total anualizado de 11,1%.

Sabia que dá pra investir em dólar diretamente? Conheça os 3 melhores ETFs de dólar para investir clicando aqui.

6. CALF (Pacer US Small Cap Cash Cows 100 ETF)

O Pacer US Small Cap Cash Cows 100 ETF acompanha o desempenho do Pacer US Small Cap Cash Cows Index.

É um dos melhores ETFs de small caps porque investe em empresas que geram fluxo de caixa livre positivo ou o dinheiro que sobra depois que uma empresa paga suas despesas, juros, impostos e investimentos de longo prazo.

O ETF pega as 100 ações do S&P SmallCap 600 com os maiores rendimentos de fluxo de caixa, definidos como fluxo de caixa livre dividido pelo valor da empresa. Essas ações são então ponderadas com base em seu fluxo de caixa livre de 12 meses.

As participações são limitadas a uma ponderação de 2% e rebalanceadas quatro vezes ao ano. As ações do índice têm valores de mercado entre US$ 88 milhões e US$ 4,7 bilhões.

O valor de mercado médio ponderado é de US$ 2,1 bilhões, com um rendimento médio de fluxo de caixa livre de 16,2%.

Por que isso é atraente para os investidores? Empresas com alto fluxo de caixa livre podem ser algumas das melhores ações de crescimento de dividendos, ao mesmo tempo em que produz melhores ganhos.

Os três principais setores em peso são consumo discricionário (28,3%), industrial (23,5%) e tecnologia (12,2%).

Desde a sua criação em junho de 2017, o CALF teve um retorno total anualizado de 8,4% até 31 de dezembro. Isso se compara a um retorno de 7,2% do S&P SmallCap 600 Index.

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7. BBSC (JPMorgan BetaBuilders US Small Cap Equity ETF)

O JPMorgan BetaBuilders US Small Cap Equity ETF foi lançado em novembro de 2020. O ETF acompanha o desempenho do Morningstar US Small Cap Target Market Exposure Extended Index.

mbora isso pareça um bocado cheio, significa apenas que representa o 96º ao 99º percentil de valor de mercado de flutuação livre no mercado de ações dos EUA.

Ainda mais simples, são os valores de mercado que variam de aproximadamente US$ 50 milhões a US$ 5,0 bilhões.

As taxas são bastante baixas para um fundo que investe em ações menores e menos líquidas e são gerenciadas passivamente por quatro gerentes de portfólio com experiência no setor variando de 16 a 26 anos.

Embora o fundo exista há pouco mais de dois anos, o desempenho do índice vem sendo acompanhado desde junho de 2008.

Na última década, teve um retorno total anualizado de 9,8%. Seu pior desempenho no ano civil foi em 2022, com queda de 19,8%. Por outro lado, seu melhor ano foi 2013, com um impressionante retorno total anual de 39,5%.

A carteira atual do ETF é de 920 participações com uma taxa de rotatividade de 30%. Isso significa que o fundo gira toda a carteira a cada 3,3 anos. As 10 maiores participações respondem por apenas 4% dos US$ 682 milhões em ativos líquidos totais.

Os três principais setores da BBSC em ponderação são financeiro (18,7%), industrial (17,7%) e saúde (14,7%). A ação média no ETF tem um P/L abaixo da categoria de 12,5, um P/B de 1,7 e um P/S de 0,9.

O valor de mercado médio do JPMorgan BetaBuilders US Small Cap Equity ETF é de US$ 2,1 bilhões, metade da média da categoria e significativamente menor do que os US$ 3,3 bilhões do índice.

Se você quer uma porção do seu portfólio mais conservadora, clique aqui e confira os 7 melhores ETFs de bonds americanas.

8. EEMS (ETF de small caps iShares MSCI Emerging Markets)

O ETF de small caps iShares MSCI Emerging Markets fornece aos investidores exposição a menores ações de mercados emergentes acompanhando o desempenho do MSCI Emerging Markets Small Cap Index.

O benchmark inclui empresas de small caps de 24 mercados emergentes, cobrindo cerca de 14% do valor de mercado ajustado pelo free float de cada país. O valor de mercado médio é de US$ 1,4 bilhão.

Desde a criação do ETF em agosto de 2011, ele teve um retorno total anual de 2,9% até 31 de janeiro. Mais recentemente, o EEMS teve alguns retornos de destaque no ano civil.

Por exemplo, entre 2019 e 2021, teve um retorno total anual médio de 16,1%, com todos os três anos em território positivo para o ano.

A EEMS tem atualmente 1.486 participações investidas em seus US$ 383,2 milhões em ativos líquidos totais. Suas 10 maiores participações representam 3% de seu portfólio e seu faturamento anual é de 53%.

E não é uma jogada pura no que diz respeito aos ETFs de small caps. As ações de pequena e micro capitalização representam 33% do portfólio da EEMS, enquanto as de média capitalização representam 62% e as de grande capitalização o restante.

Os três principais setores do ETF em peso são tecnologia (17,6%), industrial (16,8%) e materiais (12,2%). Os três maiores países do ETF iShares MSCI Emerging Markets Small-Cap em peso são Índia (22,2%), Taiwan (20,6%) e Coréia do Sul (14,3%).

Já pensou em investir no setor imobiliário nos EUA? É possível: clique aqui e confira os melhores 7 ETFs de REITs, os “fundos imobiliários americanos”.

9. EWZS (iShares MSCI Brazil Small Cap ETF)

O iShares MSCI Brazil Small Cap ETF acompanha o desempenho do MSCI Brazil Small Cap Index.

É um índice ponderado por capitalização de mercado ajustado por flutuação livre destinado a acompanhar o desempenho de pequenas capitalizações listadas nas bolsas de valores do Brasil.

Quanto ao motivo pelo qual o EWZS está nesta lista dos melhores ETFs de small caps para comprar: A Reuters informou que os 11 estrategistas de ações consultados tinham uma estimativa média de retorno anual de 13% para as ações do Brasil em 2023.

Embora o fundo invista pelo menos 80% de seus ativos em uma amostra dos constituintes do índice, ele também pode investir até 20% de seus quase US$ 78 milhões em ativos líquidos totais em futuros, opções e contratos de swap.

O EWZS existe desde setembro de 2010 e experimentou surtos de volatilidade nos últimos 12 anos.

Por exemplo, em 2019, teve um retorno total de 50,7%, seguido de quedas em 2020 (-20,0%), 2021 (-15,8%) e 2022 (-8,7%). Assim, o ETF iShares MSCI Brazil Small-Cap funcionaria bem em uma média de custo em dólar estratégia.

Os três principais setores do fundo atualmente são industriais (19,0%), bens de consumo discricionários (17,2%) e serviços públicos (13,3%).

O ETF iShares MSCI Brazil Small-Cap é mais pesado do que alguns dos outros fundos apresentados aqui. As 10 maiores participações respondem por 28% do portfólio, com um valor de mercado médio de US$ 1,2 bilhão.

A EWZS possui atualmente 100 participações com índices P/L e P/B médios de 7,5 e 0,8, respectivamente.

Para diversificar seu portfólio em outras classes de ativos, uma opção possível é o ouro. Clique aqui e conheça os 7 melhores ETFs de ouro.

Quais os riscos dos ETFs de Small Caps?

Os ETFs de Small Caps apresentam alguns riscos que os investidores devem estar cientes antes de investir.

Um dos principais riscos é a volatilidade das ações das empresas de pequeno e médio porte em que os fundos investem. Essas empresas podem ser mais suscetíveis a mudanças nas condições econômicas, políticas ou do setor, o que pode afetar significativamente o preço de suas ações e, consequentemente, o valor do ETF.

Outro risco é que muitas empresas de pequeno e médio porte têm menos liquidez do que as empresas maiores, o que pode dificultar a compra ou venda de suas ações, especialmente em momentos de grande volatilidade.

Além disso, algumas empresas de Small Caps podem ter um histórico limitado de desempenho, o que torna difícil avaliar sua capacidade de gerar lucros consistentes no futuro.

Por fim, os ETFs de Small Caps também estão sujeitos a riscos gerais do mercado de ações, como a possibilidade de flutuações imprevisíveis nos preços das ações e a possibilidade de perda total do capital investido.

É possível diminuir o risco de investir em ETFs de small caps com outras classes de ativos. Um exemplo é o Urânio. Clique aqui e confira os 3 melhores ETFs de Urânio do mercado.

Quais as vantagens dos ETFs de Small Caps?

Os ETFs de Small Caps têm várias vantagens em relação a outros tipos de investimentos em ações.

Uma das principais vantagens é o potencial de retorno maior em relação aos ETFs de empresas de grande porte, pois as empresas menores têm mais espaço para crescer e se valorizar. Além disso, esses fundos oferecem diversificação para os investidores, pois investem em uma ampla gama de empresas de pequeno e médio porte.

Outra vantagem dos ETFs de Small Caps é que eles podem ser uma alternativa de investimento para aqueles que buscam exposição ao mercado de ações, mas querem evitar o alto custo de investir em ações individuais.

Como os ETFs são negociados em bolsa, o investidor pode comprar e vender suas participações a qualquer momento durante o horário de negociação.

Os ETFs de Small Caps também são uma boa opção para investidores que desejam investir em empresas locais ou regionais, pois muitas dessas empresas são menores e podem não ter a mesma exposição internacional que as grandes empresas têm.

No geral, os ETFs de Small Caps podem ser uma opção atraente para investidores que buscam diversificação, potencial de retorno e exposição a empresas menores e em crescimento.

E você sabia que os ETFs americanos pagam dividendos? Clique aqui e saiba mais sobre os dividendos dos ETFs americanos.

 

Vítor Costa

Doutor em Química pela UFRJ. Copywriter e redator de conteúdo especializado em finanças e negócios. Dono da Casa do Estudo e do Podcast do Vítor. Amante de filosofia, literatura e psicologia.

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